Desde metade do século XIX dispositivos rudimentares eram utilizados em pesquisas para medir, manipular e transferir pequenas quantidades de líquidos de um recipiente para outro. Um dos pioneiros no desenvolvimento desse tipo de instrumento foi Louis Pasteur, o qual utilizava em suas pesquisas sobre fermentação um tubo de vidro com um bulbo no meio.
Com o passar do tempo e a evolução da ciência, pipetas mais sofisticadas tornaram-se fundamentais na pesquisa, principalmente na biologia molecular, farmacologia e outras áreas avançadas da biociência. Esse tipo de instrumento evoluiu então de simples tubos de vidro a dispositivos complexos, com gradações exatas, o que, por um lado, garante aos pesquisadores a transferência de quantidades mínimas e precisas de líquidos e, por outro, permite a reprodutividade do procedimento, característica essa essencial na pesquisa científica.
As micropipetas presentes na coleção do Museu de Biociências são instrumentos avançados, capazes de capturar, medir e transferir quantidades mínimas de líquidos. Além disso, podem ser ajustadas para absorver doses exatas da substância a ser analisada. Essas características facilitam o processo de pesquisa e garantem mais confiabilidade nos resultados.
pipetas variadas
Fabricante:
Biopet, Gilson, HTL Lab Solutions, LabMate, MDI, Oxford e Peguepet
Ano de Fabricação:
Década de 2010
Local de Fabricação:
Vários
Função:
Utilizados em laboratórios para a transferência de líquidos em volumes precisos e variados.