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Em torno do ano 2000, polígrafos analógicos que registravam sinais elétricos ou mecânicos, advindos do corpo humano ou animais de pesquisa, foram gradativamente abandonados devido ao surgimento dos processadores analógico-digitais como este da imagem: um sistema Biopac. Nesse caso, os sinais (frequência respiratória ou cardíaca, pressão arterial e movimentos musculares) passavam por transdutores específicos (respiratório, cardíaco, vascular ou muscular) e em seguida eram amplificados pelos módulos que aparecem sobre a unidade processadora nas fotos. O número de módulos utilizados ao mesmo tempo poderia chegar a 16, registrando esse mesmo número de eventos simultâneos. Por fim, os sinais amplificados eram visualizados e interpretados através do monitor de um computador.